quinta-feira, 9 de junho de 2011

Ensinar exige disponibilidade para o diálogo

É impossível viver disponível á realidade a segurança, mas é também criar a segurança fora do risco da “disponibilidade”. Nos educadores devemos mostrar sem poupar esforços aos alunos a segurança ao abordar um devido tema.
Testemunha a abertura aos outros, disponibilidade curiosa é a vida, a seus desafios. São coisas primordial para a pratica educativa.
A formação dos professores devia insistir na contribuição deste saber necessário que é inegável que tem sobre nós o contorno no ecológico social e econômico em que vivemos.
E não deveríamos juntar o saber teórico e prática. Os da realidade concreta em que os professores trabalham.
Diminuo a distância entre mim e a duvida da vida do explorados, não com discursos raivosos, sectários que só são ineficazes por que discutam mais ainda a nossa comunicação como oprimidos.
Como educadores e educadores progressistas não apenas podemos desconhecer a televisão mas dermos usá-la sobretudo, discuti-la.

Ensinar Exige querer bem os educando
É preciso quere bem para então passar valores aos educandos. Esta abertura ao querer bem não significa na verdade que porque professor me obrigo a querer bem a todos os alunos de maneira igual. Significa de fato, que a afetividade não me assustar que não tenho medo de expressa-la. Significa esta abertura ao querer bem a maneira que tenha de autenticamente selar meu compromisso com os educandos numa prática específica do ser humano.
A afetividade não se acha excluída da cognoscibilidade a minha abertura ao querer bem significa a minha disponibilidade a alegria de viver.
O educador progressista precisa estar convencido como de suas conseqüências é o de ser o seu trabalho uma especialidade humana.
Estou convencido, porém de que a responsabilidade a seria disciplina intelectual fez o exercício da curiosidade epistemológica não me fazem necessariamente um ser-mal-amado, arrogante, cheio de mim mesmo a arrogância não é sinal de competência, mas lamento a ausência de simplicidade, não diminuindo em nada seu saber, os faria a gente melhor.
Gente mais gente! Seres humanos mais felizes!

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